sábado, 13 de abril de 2013

A "Operação Prato" é até hoje um dos casos mais intrigantes.


   Ocorrida entre 1977 e 1978, a "Operação Prato" é até hoje um dos casos (documentados oficialmente pelo governo) mais intrigantes da história ufológica.

   Estranhos fenômenos aéreos atordoavam a população local da pequena ilha de Colares, no Pará. Objetos voadores não identificados de forma cilíndrica voavam sobre a cidadezinha e emitiam fortes luzes contra os moradores ferindo-os gravemente. Em alguns casos, levando-os a morte.
   A situação começou a se agravar. Os números de mortos e feridos só aumentavam, junto do caos e medo que tomavam conta da cidade. Várias pessoas chegaram a fugir às pressas da ilha  com medo de serem as próximas vítimas. Até que os relatos chegaram aos militares.
   Com equipamentos de alta qualidade, como câmeras fotográficas e filmadoras de 8 a 16 mm,  vinte militares brasileiros foram designados a missão: observar, catalogar e registrar os estranhos fenômenos que assombravam a população de Colares.
 20 anos depois,  em 1997, o capitão que comandou a operação resolveu dar um testemunho aos pesquisadores Ademar Gevaerd e Marco Petit.  Uyrangê Lima, ex-militar, contou o que sua equipe realmente havia presenciado naquelas noites. Estranhos acontecimentos, dentre eles, movimentos que pequenas "orbes" (ovnis) luminosas realizavam. O capitão relatou, ainda, o avistamento de enormes aeronaves com cerca de trinta andares.
   Anos depois. Em 2012, a Revista UFO realizou um dos maiores movimentos para a abertura de documentos secretos do governo, que revelariam relatos, vídeos e fotos de OVNIs registrados por militares, incluindo a "Operação Prato". O que surpreende, porém, é que apenas 16 das 500 horas de filme foram liberadas. Por que?


Algumas das fotos registradas pelos militares presentes na operação prato
                              

Esse não foi "só mais outro caso" de ufologia. Esse foi realmente estranho, pois ele deixou evidências físicas, várias feridas foram deixadas na população e nos animais da região. Fotos foram tiradas e vídeos gravados. Resta apenas uma certeza cercada de um mistério:
O que quer que tenha causado tudo isso certamente não era desse mundo.

                                                     Artigo escrito por Pedro Borda

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