Ocorrida
entre 1977 e 1978, a "Operação Prato" é até hoje um dos casos
(documentados oficialmente pelo governo) mais intrigantes da história
ufológica.
Estranhos
fenômenos aéreos atordoavam a população local da pequena ilha de Colares, no
Pará. Objetos voadores não identificados de forma cilíndrica voavam sobre a
cidadezinha e emitiam fortes luzes contra os moradores ferindo-os gravemente.
Em alguns casos, levando-os a morte.
A situação
começou a se agravar. Os números de mortos e feridos só aumentavam, junto do
caos e medo que tomavam conta da cidade. Várias pessoas chegaram a fugir às
pressas da ilha com medo de serem as
próximas vítimas. Até que os relatos chegaram aos militares.
Com equipamentos
de alta qualidade, como câmeras fotográficas e filmadoras de 8 a 16 mm, vinte militares brasileiros foram designados a
missão: observar, catalogar e registrar os estranhos fenômenos que assombravam
a população de Colares.
20 anos depois, em 1997, o capitão que comandou a operação resolveu
dar um testemunho aos pesquisadores Ademar Gevaerd e Marco Petit. Uyrangê Lima, ex-militar, contou o que sua
equipe realmente havia presenciado naquelas noites. Estranhos acontecimentos,
dentre eles, movimentos que pequenas "orbes" (ovnis) luminosas
realizavam. O capitão relatou, ainda, o avistamento de enormes aeronaves com
cerca de trinta andares.
Anos depois. Em 2012, a Revista UFO realizou um dos maiores
movimentos para a abertura de documentos secretos do governo, que revelariam
relatos, vídeos e fotos de OVNIs registrados por militares, incluindo a "Operação
Prato". O que surpreende, porém, é que apenas 16 das 500 horas de filme
foram liberadas. Por que?
Algumas das fotos registradas pelos militares presentes na operação prato |
Esse não
foi "só mais outro caso" de ufologia. Esse foi realmente estranho,
pois ele deixou evidências físicas, várias feridas foram deixadas na população
e nos animais da região. Fotos foram tiradas e vídeos gravados. Resta apenas
uma certeza cercada de um mistério:
O que
quer que tenha causado tudo isso certamente não era desse mundo.
Artigo escrito por Pedro Borda
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